Os problemas da publicidade
Nos dias que correm, quem for ao cinema terá de aturar, para além da publicidade do costume, um anúncio que salienta a ilegalidade da pirataria.
"Você não roubaria um carro... você não roubaria uma mala...", assim reza a historieta, "A pirataria... blá... blá... blá...".
Dou a mão à palmatória e venho aqui revelar que - no meu caso pessoal - este anúncio se revelou de uma ineficácia retumbante.
Tão ineficaz e inútil que agora só consigo pensar em roubar a minha primeira mala e assaltar um carro pela primeira vez!
De facto, não há dúvida que a publicidade funciona.
Os resultados obtidos é que podem ser um pouco imprevisíveis.
Moral da história: dentro em pouco voltarei aqui para publicitar os meus primeiros assaltos! (a culpa não é minha: a televisão e os filmes é que são muito violentos...)
Pensem nisto, seus neo-humanos influenciáveis...
"Você não roubaria um carro... você não roubaria uma mala...", assim reza a historieta, "A pirataria... blá... blá... blá...".
Dou a mão à palmatória e venho aqui revelar que - no meu caso pessoal - este anúncio se revelou de uma ineficácia retumbante.
Tão ineficaz e inútil que agora só consigo pensar em roubar a minha primeira mala e assaltar um carro pela primeira vez!
De facto, não há dúvida que a publicidade funciona.
Os resultados obtidos é que podem ser um pouco imprevisíveis.
Moral da história: dentro em pouco voltarei aqui para publicitar os meus primeiros assaltos! (a culpa não é minha: a televisão e os filmes é que são muito violentos...)
Pensem nisto, seus neo-humanos influenciáveis...
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