A causa dos meus problemas
Se há rádio que se encontra bastante bem qualificada na Pole Position das estações radiofónicas mais nojentas do país, é sem dúvida alguma a Rádio Clube Português (antiga Rádio Nostalgia).
Não é que haja mal algum em existir uma estação que passe música foleira vinte e quatro horas por dia. Afinal, é o que todas as outras fazem. O problema é que a RCP passa música que já há trinta anos atrás era considerada fatela.
Os erros existem para se aprender com eles. Se se bate continuamente na mesma tecla, impossibilita-se qualquer hipótese de evolução.
Por algum motivo, a RCP também se apresenta como uma apetitosa iguaria para o afinado paladar musical de construtores civis e instaladores da Otis que, abusando da sua liberdade de escolha, decidem que deve ser esta a rádio ideal para se ouvir em milhares de elevadores por este país fora. É desconcertante! Entrar no elevador do meu prédio e ouvir, diariamente, Cat Stevens, Alphaville ou locutores(as) bimbos a mandar piadas de ir ao rabiosque, deixa-me rapidamente arrependido por não ter escolhido morar no rés-do-chão.
Mas como moro num sétimo andar, sou obrigado a ouvir um refrão inteiro de uma parolice qualquer habilmente escolhida por alguém não menos cretino que um fã de Rick Astley.
Eu não possuo muitos sonhos nem expectativas para o meu futuro. Eu sou eu assim. Planeio mais ou menos os meus dias e deixo-me ir ao sabor do vento. Mas há um desejo que quero ver concretizado num futuro próximo. É arranjar dinheiro suficiente para contratar uma máfia de Leste para entrar pelos estúdios da RCP adentro, assassinar todos os que se encontram no seu interior e pegar fogo ao edifício. Quando isso acontecer, eu estarei cá fora a filmar o evento com a minha câmara digital para vender as imagens à Tvi, podendo assim recuperar o meu dinheiro. Chamem-me louco ou optimista. Mas esta é uma das minhas íntimas fantasias que espero um dia ver realizadas.
Moral da história: se o preçário actual das máfias do Leste for em conta, sou capaz de pagar um pequeno extra para que torturem os locutores da RCP antes de os assassinarem.
Pensem nisto, seus impacientes dementes…
Não é que haja mal algum em existir uma estação que passe música foleira vinte e quatro horas por dia. Afinal, é o que todas as outras fazem. O problema é que a RCP passa música que já há trinta anos atrás era considerada fatela.
Os erros existem para se aprender com eles. Se se bate continuamente na mesma tecla, impossibilita-se qualquer hipótese de evolução.
Por algum motivo, a RCP também se apresenta como uma apetitosa iguaria para o afinado paladar musical de construtores civis e instaladores da Otis que, abusando da sua liberdade de escolha, decidem que deve ser esta a rádio ideal para se ouvir em milhares de elevadores por este país fora. É desconcertante! Entrar no elevador do meu prédio e ouvir, diariamente, Cat Stevens, Alphaville ou locutores(as) bimbos a mandar piadas de ir ao rabiosque, deixa-me rapidamente arrependido por não ter escolhido morar no rés-do-chão.
Mas como moro num sétimo andar, sou obrigado a ouvir um refrão inteiro de uma parolice qualquer habilmente escolhida por alguém não menos cretino que um fã de Rick Astley.
Eu não possuo muitos sonhos nem expectativas para o meu futuro. Eu sou eu assim. Planeio mais ou menos os meus dias e deixo-me ir ao sabor do vento. Mas há um desejo que quero ver concretizado num futuro próximo. É arranjar dinheiro suficiente para contratar uma máfia de Leste para entrar pelos estúdios da RCP adentro, assassinar todos os que se encontram no seu interior e pegar fogo ao edifício. Quando isso acontecer, eu estarei cá fora a filmar o evento com a minha câmara digital para vender as imagens à Tvi, podendo assim recuperar o meu dinheiro. Chamem-me louco ou optimista. Mas esta é uma das minhas íntimas fantasias que espero um dia ver realizadas.
Moral da história: se o preçário actual das máfias do Leste for em conta, sou capaz de pagar um pequeno extra para que torturem os locutores da RCP antes de os assassinarem.
Pensem nisto, seus impacientes dementes…
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