O primeiro mês
No seguimento da minha mensagem anterior (A "Sorte" grande), eis o que faria no primeiro mês do resto da minha vida se tivesse dois milhões de euros para gastar todos os meses.
Para começar, contrataria um realizador cinematográfico que respeito (David Aronofsky, por exemplo) e deixaria que ele filmasse todos os eventos ao longo deste mês para que criasse o melhor filme porno alguma vez feito à face da Terra.
Ora com ângulos de câmara sorrateiros, ora arrojados, ora com um ar de imagem amadora, ora com ruivas espampanantes, morenas esbeltas, loiras sumptuosas, mulatas fervorosas, gigolôs de grande prestígio, algumas cabras maltesas, acompanhantes de elevado gabarito e de várias nacionalidades; ora sozinho, em menage-à-trois, em grupo pequeno, em grupo grande, ora sob o efeito de drogas, ora sóbrio, ora em silêncio ou com acompanhamento musical capaz de fazer qualquer filme da Playboy corar de vergonha, embarcaria numa aventura sexual sem paralelo e desprovida de qualquer sentimento de culpa. Uma espécie de intensa experimentação efémera, com banda sonora de primeiro escalão, sound design meticulosamente preparado e a brilhante voz off do locutor Luís Gaspar a pontuar as cenas aqui e acolá ao jeito de um documentário da National Geographic.
Paralelamente a todo o processo, criaria uma empresa para fazer a distribuição do filme. Os lucros seriam aplicados na formação de uma fundação de incentivo aos jovens cineastas pornógrafos. Quem sabe, com um pouco de sorte e umas jogadas bem feitas, talvez essa fundação pudesse assumir um papel preponderante na construção de pornografia de qualidade da qual futuras gerações pudessem usufruir.
E com o plano sexual resolvido e muitas experiências celebradas, algumas delas pela primeira e última vez (como é o caso das cabras maltesas), poderia alegremente preparar-me para o meu segundo mês.
Mais sobre isso na próxima mensagem.
Moral da história: será que, dadas as circunstâncias, aquilo que acabei de escrever é assim tão descabido?
Pensem nisso, seus pornólios descarados…
Para começar, contrataria um realizador cinematográfico que respeito (David Aronofsky, por exemplo) e deixaria que ele filmasse todos os eventos ao longo deste mês para que criasse o melhor filme porno alguma vez feito à face da Terra.
Ora com ângulos de câmara sorrateiros, ora arrojados, ora com um ar de imagem amadora, ora com ruivas espampanantes, morenas esbeltas, loiras sumptuosas, mulatas fervorosas, gigolôs de grande prestígio, algumas cabras maltesas, acompanhantes de elevado gabarito e de várias nacionalidades; ora sozinho, em menage-à-trois, em grupo pequeno, em grupo grande, ora sob o efeito de drogas, ora sóbrio, ora em silêncio ou com acompanhamento musical capaz de fazer qualquer filme da Playboy corar de vergonha, embarcaria numa aventura sexual sem paralelo e desprovida de qualquer sentimento de culpa. Uma espécie de intensa experimentação efémera, com banda sonora de primeiro escalão, sound design meticulosamente preparado e a brilhante voz off do locutor Luís Gaspar a pontuar as cenas aqui e acolá ao jeito de um documentário da National Geographic.
Paralelamente a todo o processo, criaria uma empresa para fazer a distribuição do filme. Os lucros seriam aplicados na formação de uma fundação de incentivo aos jovens cineastas pornógrafos. Quem sabe, com um pouco de sorte e umas jogadas bem feitas, talvez essa fundação pudesse assumir um papel preponderante na construção de pornografia de qualidade da qual futuras gerações pudessem usufruir.
E com o plano sexual resolvido e muitas experiências celebradas, algumas delas pela primeira e última vez (como é o caso das cabras maltesas), poderia alegremente preparar-me para o meu segundo mês.
Mais sobre isso na próxima mensagem.
Moral da história: será que, dadas as circunstâncias, aquilo que acabei de escrever é assim tão descabido?
Pensem nisso, seus pornólios descarados…
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